· Nunca deixe que seus inferiores lhe façam um favor. Pode custar-lhe caro.
· Um homem educado é aquele que nunca bate numa mulher sem ter um motivo justo.· Imoralidade é a moralidade daqueles que se divertem mais do que nós.
· As únicas pessoas realmente felizes são as mulheres casadas e os homens solteiros.·
Todo homem decente se envergonha do governo sob o qual vive.
· Mostre-me um puritano e eu lhe mostrarei um filho da puta.
· Digam o que disserem sobre os Dez Mandamentos, devemos nos dar por felizes por eles não passarem de dez.
· O principal conhecimento que se adquire lendo livros é o de que poucos livros merecem ser lidos.
· Pelo menos numa coisa homens e mulheres concordam: nenhum deles confia em mulheres.
· De fato, é melhor dar do que receber. Por exemplo: presentes de casamento.
· A consciência é uma voz interior que nos adverte de que alguém pode estar olhando.
· Os solteiros sabem mais sobre as mulheres que os casados. Se não, também seriam casados.
· O adultério é a democracia aplicada ao amor.· A fé pode ser definida como uma crença ilógica na ocorrência do improvável.
· Quanto mais envelheço, mais desconfio da velha máxima de que a idade traz a sabedoria.· Pode ser um pecado pensar mal dos outros, mas raramente será um engano.
· O cristão vive jurando que nunca fará aquilo de novo. O homem civilizado apenas resolve que será mais cuidadoso da próxima vez.
· Os homens se divertem muito mais que as mulheres. Talvez porque se casem mais tarde e morram mais cedo.· Nunca superestime a decência da espécie humana.
· Incrível como meu ódio pelos protestantes desaparece quase por completo quando sou apresentado a suas mulheres.
· É difícil acreditar que um homem esteja dizendo a verdade quando você sabe muito bem que mentiria se estivesse no lugar dele.· A guerra contra os privilégios nunca terá fim. Sua próxima grande campanha será a guerra contra os privilégios especiais dos desprivilegiados.
· Padres e pastores são cambistas esperando por fregueses diante dos portões do Céu.
H. L. Mencken (Henry Louis Mencken), 1880-1956, foi uma glasnost na vida cultural dos EUA, nas primeiras décadas do século XX. Ele era um jornalista literário e um satírico por excelência.Estes pensamentos fazem parte do capítulo "Sententiae" de "O livro dos insultos de H.L. Mencken", uma seleção e tradução de Ruy Castro para a Companhia das Letras - São Paulo, 1988, pág. 219
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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Eduardo, eu já dei uma folheada nessa tradução de Ruy Castro. São pensamentos interessantes e muito divertidos. Olha, meu lindo e joiado, eu sempre visito seu blog. Adoro ! E vi que vc é um seguidor do cariricult...rsrsrs. Quem diria, hein ? Parece que Rafa alterou a cor de fundo novamente...amarelo ovo de novo....hihihi. Bjo !
ResponderExcluirGlória, obrigado pela visita. Mas no Cariri ainda toca Phil Collins e Kenny G? Por Deus! Me diga que não!
ResponderExcluirSabe que eu não sei, Eduardo. Nunca navego com o som ligado. Detesto qualquer tipo de som no computador e isso vale também para aquele sonzinho maldito do messenger, para som de sites blogs etc. Valeu !!!
ResponderExcluirDiscordo de muuuuuuuuuuitas coisas. Muito, muito, muito... década de 50!
ResponderExcluirEle até tentou, e até chegou a ser modernex, ali, logo em 50.
A única que transcende períodos é essa:
'Imoralidade é a moralidade daqueles que se divertem mais do que nós'